Desaba uma chuva de pedras, uma enxurrada de estátuas de ídolos caindo, manequins descoloridos, figuras vermelhas se desencarnando dos livros que encerram as ações dos humanos.
E o meu corpo espera sereno o fim deste acontecimento, mas a minha alma se debate porque o tempo rola, rola, rola.
Até que tu, impaciente, rebentas a grade do sacrário; e me estendes os braços: e posso atravessar contigo o mundo em pânico.
E o arco-de-deus se levanta sobre mim, criação transformada.
Adélia Prado
5 comentários:
Que linda escolha.Adoro Adélia Prado!
Muito legal! um beijo,tudo de bom,chica e uma linda noite!
Adoro Adélia, deixo um pouquinho mais dela: 'não quero a faca e nem o queijo, quero a fome'...
Bj*
Grande Adélia!!!
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Toc Toc
Olá ...
estou passando ...♥...♥...♥
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Só para desejar uma boa semana..
* ♥_beijinhos _ * ♥ beijinhos__
Piedade
Linda maneira que tens de te expressar.
Graças a Deus, estás te recuperando!!!
Será que estou certa???
Bjos em teu coração
Laurinha
Belo e reflexivo poema!
Parabéns pela sábia escolha!
Amiga linda, carinhos meus pra ti, viu?
Bjsss
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