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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz ano novo!





Li certa vez que o final de ano não termina com coisa alguma, que o final do ano é apenas mais um dia...
E eu quero completar que cada dia seja um novo começo, uma nova chance de aprender, de rir mais, de se preocupar com os outros, de planejar coisas boas, de receber diplomas, de caminhar
por novos caminhos, de plantar e de colher, de realizar sonhos, de ter saúde, de ser feliz, de ter dinheiro para comprar o que quiser, de lutar pelos nossos direitos, de acreditar, de cultivar a alegria e aprender sorrir.
Agradeço a Deus pelas bênçãos que recebi neste ano e que 2010 seja um ano de realizações e vitórias.
FELIZ ANO NOVO!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Sempre é Natal!




Todo dia é Natal para aqueles que deixam a porta aberta do coração para Jesus entrar.
O Natal é cada dia que repartimos com alguém nossas alegrias, nossas dores, nossos abraços.
Sempre é Natal quando ouvimos e damos um tempo para o outro que necessita da nossa presença ou do nosso silêncio.
O Natal não pode ser apenas um dia do ano, mas cada dia que vivemos porque Natal é luz, e luz é para ser espalhada no meio de nós.
Natal é amor porque Deus é amor, tem que ser dividido e vivido.
FELIZ NATAL SEMPRE!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sabedoria







Nasrudin, o mestre louco da tradição sufi, passa diante de uma gruta, vê um iogue em plena meditação e pergunta o que ele está buscando.

- Contemplo os animais, e aprendi deles muitas lições que podem transformar a vida de um homem - diz o iogue.

Ensine-me o que sabe. E eu ensinarei o que aprendi, pois um peixe já salvou minha vida - respondeu Nasrudin.

O iogue espanta-se: só um santo pode ter a vida salva por um peixe. E resolve ensinar tudo o que sabe. Quando termina, diz a Nasrudin:

- Agora que já lhe ensinei tudo, ficaria orgulhoso de saber como um peixe salvou sua vida.

- É simples. Eu estava quase morrendo de fome quando o pesquei, e graças a ele pude sobreviver três dias.

MORAL DA HISTÓRIA: " O sábio permanece calado até o momento ( oportuno), mas o leviano e imprudente não espera a ocasião. Aquele que se expande em palavras, prejudica-se a si mesmo..." ( Eclo,20)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Liberdade




A galinha observava o faisão à distância sempre que podia. O pobre animal passava dias seguidos com fome, tinha muita dificuldade de encontrar água e nem sempre achava um lugar confortável onde pudesse dormir.
Certa tarde, a a galinha aproveitou uma oportunidade e resolveu conversar com ele:
-Veja como estou bem. - disse ela para o faisão.
-Tenho um dono que me cuida, um, lugar para beber água quando quero e sempre me colocam milho suficiente para comer com fartura. Por que você não esperimenta levar o meu tipo de vida?



- Porque tudo isso que você descreveu acontece dentro de um galinheiro, prefiro passar por dificuldades em liberdade, a ter o paraíso dentro de uma jaula. - respondeu o faisão.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Fábulas

A seguir postarei algumas fábulas que servem muito para o tempo em que estamos vivendo. São histórias que trazem sempre um bom ensinamento e deveriam ser lidas e compreendidas por muita gente que vive em palácios de mentiras e enganos.

Esta conta a história de uma raposa e um macaco, ambos são conhecidos pela sua esperteza, aliás bem a calhar para um grupo de pessoas que está nas manchetes dos jornais.



A raposa e o macaco





Os animais decidiram que o rei do grupo seria eleito por aquele que dançasse melhor. Depois de uma grande festa, da qual todos participaram, o macaco recebeu a coroa. Ciumenta, a raposa foi passear pelas redondezas. Ali descobriu uma armadilha intacta, com comida dentro. Mais do que depressa, pegou-a e a trouxe até o grupo:

- Achei este banquete, e me vi na obrigação de entregá-lo ao nosso rei, que terá prioridade sobre tudo.

Sem pensar muito, o macaco botou a mão para pegar a comida e ficou preso na armadilha.







-Você me traiu! - gritou ele.

- Como assim? Eu nem tentei pegar a comida! Mas pelo menos vimos que não estás preparado para o cargo. Um animal inteligente jamais toma uma decisão sem antes pensar muito sobre todas as possibilidades e perigos envolvidos.




sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O amor ao próximo




Como purificamos o mundo? - perguntou um discípulo.
Ibn al-Husayn respondeu:
- Havia um sheik em Damasco chamado Abu Musa al-Qumasi. Todos o honravam por causa de sua sabedoria, mas ninguém sabia se era um homem bom.
Certa tarde, um defeito de construção fez com que desabasse a casa onde vivia com sua mulher. Os vizinhos, desesperados, começaram a cavar as ruínas. Em dado momento, conseguiram localizar a esposa do sheik.
Ela disse:
- Deixem-me. Salvem primeiro o meu marido, que estava sentado mais ou menos ali.
Os vizinhos removeram os destroços no lugar indicado e encontraram o sheik. Este disse:
- Deixem-me. Salvem primeiro a minha mulher, que estava deitada mais ou menos ali.
São atitudes assim que demonstram como purificar o mundo.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Mais uma história sufi.







A sabedoria


Um velho aproximou-se do grupo reunido em torno de Al-yajihi e ficou escutando o que o sábio ensinava.


No final, comentou com um dos discípulos:


-Eis um homem que tem a sabedoria de Deus. A tarde de hoje ficará marcada para sempre em meu coração.


Animado, o discípulo foi contar para o mestre. Al-yajihi, porém, não deu importância às palavras do velho:


-Toma sempre cuidado com os elogios rápidos. Quem, na primeira tarde, é capaz de ver qualidades que não tens, também rapidamente descobre defeitos que nunca possuíste.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A vaidade




Adoro histórias sufistas pela delicadeza e sabedoria que trazem, por isso postarei sempre algumas delas aqui neste espaço.
Um mestre chamado Nasrudin apareceu certa vez na corte de um grande rei com um magnífico turbante pedindo dinheiro para fazer caridade.
-Você veio me pedir dinheiro e está usando um ornamento muito caro na cabeça.Quanto custou essa peça extraordinária? - perguntou o soberano.
- Quinhentas moedas de ouro - respondeu o sábio sufi.
O ministro sussurrou:
- É mentira. Nenhum turbante custa essa fortuna.
Nasrudin insistiu:
- Não vim aqui só para pedir, vim também para negociar. Paguei tanto dinheiro pelo turbante porque sabia que, em todo o mundo, apenas um soberano seria capaz de comprá-lo por 600 moedas, para que eu pudesse dar o lucro aos pobres.
O sultão, muito lisonjeado, pagou o que Nasrudin pedia. Na saída, o sábio comentou com o ministro:
- Você pode conhecer muito bem o valor de um turbante, mas sou eu quem conhece até onde a vaidade pode levar um homem.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

É tempo de panetone

Hoje, não colocarei nenhuma imagem no meu texto em prol ao que foi dito que imagem não fala por si, mesmo diante dos fatos absurdos e vergonhosos que estão aí testificando a sujeira, a corrupcção e a mentira que assolam nosso país.
Duas figuraças caíram no gosto popular, no meu principalmente. Um é o Haroldo, jeitinho carioca, malandro cheio de gírias, copiou? Copiei. O outro é o Pedro,"mineirim disconfiado" lá dos sertões das Gerais, pensa bem antes de falar e diz o que pensa, assim meio devagar com conhecimento de causa. É o meu preferido. Adoro seu jeitinho caipira, deve ser por causa das minhas raízes, meu avô era mineiro, uai!
Os cariocas são mestres para criar piadas, deu na mídia eles já estão inventando, mas as piadas dos mineirinhos são causos, histórias passadas de pai para filho, conversa vai conversa vem e acabam virando folclore.
Mas falando nisso, piada mesmo é o que estão fazendo com nosso dinheiro. Pagamos um alto preço para possuirmos bons hospitais, porém o que temos: filas enormes,péssimo atendimento, médicos que não existem ou nunca estão em seus postos, gente sofrida esperando ou morrendo por falta de vagas. Pagamos um bom preço por escolas de qualidades, no entanto o que encontramos: espaços repletos de alunos e poucos professores que não suportam mais o salariozinho e vivem à cata de outros bicos.
Pagamos grandes impostos para termos energia suficiente, cidades limpas, trânsito tranquilo e moderno, alimentos fresquinhos e acessíveis, enfim uma vida boa e agradável, entretanto enfrentamos apagão, lixo, alimentação cara e violência. Uai, e para onde vai o nosso dinheiro, o dinheiro público desse país?
Haroldo disse que não sabe, Pedro nem desconfia mas arriscou: "Uai, num sei não seu danado, agora ocê me pegou, uai!" Mas eu sei, eu vi e vou contar pra você. O dinheiro público está indo para as cuecas, para as meias, para os bolsos, para as bolsas, para as malas dos governantes mal intencionados, corruptos que nós mesmo escolhemos, não é triste?
Não há o que contestar, está muito claro e evidente, as imagens são deprimentes e escandalosas. Estão roubando o nosso dinheiro cinicamente e vergonhosamente e só o presidente não vê, não sabe.
Diante de tantas roubalheiras, hipocrisias e mentiras nunca antes vistas nesse país, só nos resta pensar mais como o mineirim antes de votar em 2010.
E, preste atenção, povo brasileiro, em vez de pizza vamos comer panetone!!!